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Fernando Pessoa: Todas as cartas de amor…
Fernando Pessoa (Poesias de Álvaro de Campos) Todas as cartas de amor são Ridículas. Não seriam cartas de amor se não fossem Ridículas. Também escrevi em meu tempo cartas de amor, Como as outras, Ridículas. As cartas de amor, se … Continuar a ler
Publicado em Fernando Pessoa, Grandes Portugueses, Literatura, Poema
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Fernando Pessoa: O guardador de rebanhos – VIII
Fernando Pessoa (Alberto Caeiro) [213] Num meio dia de fim de primavera Tive um sonho como uma fotografia Vi Jesus Cristo descer à terra, Veio pela encosta de um monte Tornado outra vez menino, A correr e a rolar-se pela … Continuar a ler
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Fernando Pessoa: Quadras ao gosto popular
Fernando Pessoa Cantigas de portugueses São como barcos no mar — Vão de uma alma para outra Com riscos de naufragar. A caixa que não tem tampa Fica sempre destapada Dá-me um sorriso dos teus Porque não quero mais nada. … Continuar a ler
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Fernando Pessoa: Aniversário
Fernando Pessoa (Álvaro de Campos) [473] No TEMPO em que festejavam o dia dos meus anos, Eu era feliz e ninguém estava morto. Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos, E a alegria de … Continuar a ler
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Fernando Pessoa: O cego e a guitarra
Fernando Pessoa (698) O ruído vário da rua Passa alto por mim que sigo. Vejo: cada coisa é sua Oiço: cada som é consigo. Sou como a praia a que invade Um mar que torna a descer. Ah, nisto … Continuar a ler
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Fernando Pessoa: Autopsicografia
Fernando Pessoa [143] O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. E os que lêem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele … Continuar a ler
Publicado em Fernando Pessoa, Grandes Portugueses, Literatura, Poema
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Fernando Pessoa: Poema em linha reta
Fernando Pessoa (Álvaro de Campos) [538] Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil, Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita, Indesculpavelmente sujo, Eu, … Continuar a ler
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Fernando Pessoa: O último sortilégio
Fernando Pessoa “Já repeti o antigo encantamento, E a grande Deusa aos olhos se negou. Já repeti, nas pausas do amplo vento, As orações cuja alma é um ser fecundo. Nada me o abismo deu ou o céu mostrou. Só … Continuar a ler
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Fernando Pessoa: Presságio
Fernando Pessoa [607] O AMOR, quando se revela, Não se sabe revelar. Sabe bem olhar p’ra ela, Mas não lhe sabe falar. Quem quer dizer o que sente Não sabe o que há de dizer. Fala: parece que mente… Cala: … Continuar a ler
Publicado em Fernando Pessoa, Grandes Portugueses, Literatura, Poema
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Fernando Pessoa: Natal
Fernando Pessoa [88] O sino da minha aldeia, Dolente na tarde calma, Cada tua badalada Soa dentro de minha alma. E é tão lento o teu soar, Tão como triste da vida, Que já a primeira pancada Tem o som … Continuar a ler
Publicado em Fernando Pessoa, Grandes Portugueses, Literatura, Natal, Poema
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